Saga de André e João Vitor

Eu e meu irmão mas novo, de 13 e eu com 15, estávamos em uma viagem com nossos pais, estávamos em uma praia, enquanto estávamos andando por lá, misteriosamente caiu uma coisas, que pareciam celular, quando pegamos neles, para ver o que era, fomos sugados por um buraco que apareceu do nada no céu.

Quando eu acordo, me deparo com um senário totalmente diferente do que estava antes, mas felizmente meu irmão não estava muito longe, vou em direção dele que estava dormindo e chamo ele para ele acordar.

- João Vitor acordaaa!

Fala eu dando uns tapas na cara dele.

Estava bem na praia quando fui sugado pelo buraco, quando apareci no local estava completamente adormecido, quando acordo com os tapas do meu irmão.

- Para com isso já estou acordado! - Falo acordando assustado por não reconhecer o local. - Onde estamos André?

Os dois estavam confuso, logo um ovo estavam perto deles, estavam cansados por causa do calor que estava fazendo ali.

O lugar estava muito quente, mas eu não ia perder tem ali, logo me levanto e ajudo meu irmão a levantar.

- João Vitor, olha esse ovos... São bem estranho... - Falo segurando eles não mão

Depois de pensar um pouco falo novamente.

- João toma uma desses ovos para você. - Falo eu dando um dos ovos para ele.

- Agora vamos andar para sabermos onde estamos.

Logo eu e meu irmão começamos a andar.

Estavamos andando quando falo.

- Esse ovo é bonitinho né. - E começo a rir.

Andamos tranquilamente por ali quando eu checo meu bolso e percebo um negocio parecido com um celular.

- O que será isso irmão. - Começo a apertar todos os botões.

- Para com isso que machuca! - O aparelho dizia.

Quando vejo aquela coisinha eletrônica falando eu levo um tremendo susto.

- Meu deus que isso? - Falo chegando mais perto de meu irmão para olha mais de perto.

Quando vejo aquela coisa que meu irmão tinha, eu lembro que eu também tinha pegando um, então pego o meu.

- Ei você também fala alguma coisa? - Pergunta para aquela coisa que eu também tinha recebido.

Me assusto com a maquininha.

- O que você é? O que você faz? Qual o seu nome?

Eu interrogando a maquininha.

- Eu sou um Digivice. Ajudarei vocês em sua aventura. - Ela dizia.
- Ei para com isso! Machuca sabia. - O Digivice de André também falava. - Seus brutamontes.
As vozes eram de mulher.

- Hummm... Vocês chama digivice legal, será que pode nos dizer onde estamos?

Ainda não consegui acreditar que aquelas 2 maquinas podia falar mas eu tinha que saber onde eu estava, tinha que tirar meu irmão daqui.

- O que teremos que fazer aqui, poderia me responder?

Eu falo meio sem entender nada.

- Ajudar os Digimon e etc, agora Tchau. - Elas se desligavam ao mesmo tempo e não iriam dizer mais nada até a hora certa.

- É maninho acho que ele não vão nos ajudar por enquanto... Vamos voltar a andar. - Falo eu guardando aquilo que se chamava Digivive.

- Vamos procurar alguma comida, já esta quase na hora da gente comer.

Depois nos dois saímos andando pelo local, procurando alguma comida naquele lugar estranho.

- Que negocinho quer dizer Digivice chato heim? De qualquer jeito temos que encontrar comida estou Very Hungry!

Vou andando com meu irmão em busca de comida.

Um macaco aparecia na árvore.
- Querem comida? Eu tenho bananas? - O pequeno macaco verde aparecia, ela tinha roupas de tigre e tinha uma madeira nas costas.

Digidex escreveu:

Monmon, Um Digimon tipo Besta que tomou a forma de um chimpanzé. Este guerreiro forte e jovem tem confiança suficiente com precisão acertou o alvo, sem perder com as suas bolinhas de pachinko.

Vejo aquela estranha criatura que era conhecida pelo nome Monmon, ele estava me oferecendo algumas bananas, fiquei meio pê atras mas nos estávamos com fome, então aceitei as bananas.

- Quero sim e obrigado pela ajuda... Você sabe nos dizer que lugar e esse?

Falo já com algumas bananas na mão.

Vejo aquele "Bicho" e meus olhos brilham pelas bananas.

- Bananaaa! me da uma por favor, por favorzinho. - Ele me entrega uma e eu como ela rapidamente. - A que banana deliciosa!

- Bom, aqui é a Floresta Digital, está localizada no Digimundo, seus aparelhos não podem ter dito, mas vocês são Digiescolhidos. - Ela falava ao mesmo tempo comia uma banana. - Eu sou uma Monmon, mas meu nome é Ape.

- Que eu sou uma Digiescolhido, Digimundo? Mas porque eu e meu irmão? - Estava totalmente confuso naquela situação.

Paro um pouco para respirar e me acalmar e logo falo.

- Sabe falar como podemos sair daqui ou se tem algum lugar para nos ficar?

Logo depois de terminar minha ultima pergunta, eu como uma das bananas para me acalmar.

- É também to confuso com esta historia manin. - Quando terminei minha mão ia pegar mais uma banana. - Por favor Ape nos explica melhor pois esses Digivice é impaciente.

Ficava comendo de uma em uma banana pois nunca havia comido uma banana da quelas.

- Não posso ajudar em mais nada, só sei disso. Se quiserem mais bananas, peguem a vontade. Eu tenho que ir agora.
Monmon entrava nas árvores e sumia.

Quando o do Ape ir embora pego o resto das bananas, e guardo na unica mochila que tínhamos trazido com nos.

- Bom JV vamos continuar andando tenho certeza que vamos achar alguma coisa que explica o porque de nos termos vindo para aqui.

Depois eu volto a andar pelo local, que se chamava Floresta Digital.

- É ficamos sozinhos de novo André vamos andar para vermos se achamos alguma coisa com sentido aqui.

Eu falava andando.

Os dois estavam andando o ovo dos dois estavam com uma pequena rachadura, bem pequena, era um sinal que eles estavam quase chocando. Mas não podia apresa-lós.
Logo depois André estava cansado, cansado e com frio. João pegou na sua testa e ele estava quente, estava com febre.

Do nada eu começo a passar muito mal, estava com muita febre e estava sentindo frio, quando meu irmão, percebi isso ele fica preocupado, mas tenho acalmar ele.

- JV não estou muito bem... Sera que pode ir pegar alguma coisa para ver se eu melhoro? - Depois disso eu sento no chão, para descansar.

Depois de eu me sentar, pego algumas banas e as como, para ver se ajudava a eu melhorar.

Vendo que meu irmão não estava muito bem, então sai para buscar alguma coisa que pudesse ajudar meu irmão, e concerteza levei meu ovo que talvez poderia me ajudar em alguma coisa quando chocasse.

- André me espere aqui vou ver se encontro alguma coisa para essa sua febre.

PS:> Ir embora procurar frutas e uma fola que cura.
PS²:> Ir embora procurar frutas e uma fola que cura. RIALTO.

João não sabia o que poderia pegar. Mas continuou assim por que queria ajudar seu irmão que estava com febre muito alta. Viu que tinha umas frutas ali e outras ali, mas tinha placas ali dizendo o nome e o que fazia. Uma senhora apareceu e o Digivice ligou.

Digidex escreveu:

Babamon, um Digimon antigo que se assemelha a uma mulher velha. "Baba" é a palavra japonesa para velha.

Sem consegui fazer nada e sofrendo com a forte febre, eu decido dar uma dormidinha, para ver se a febre baixava.

- Olá, meu irmão ta com muita febre saberia algum remédio, planta ou fruta para ajuda-lo?

- Olá, meu nome é Babamon. Pegue algumas frutas da sua esquerda e pegue as folhas da planta da sua direita, a folha molhe ela e coloque na testa de seu irmão, depois pega as frutas de de para ele, mas de elas secas, se for com o caldo que ela tem pode paralisa-lo.

Eu continuava no lugar dormindo, esperando a volta do meu irmão.

Pegava tudo onde ela indicava e logo pensei.

- Mas Babamon onde irei achar água e como irei secar as frutas.

- Tem um rio aqui, pegue esse balde e leve com água. - Ela pegava o balde, ele estava em seu lado e tinha uma coloração azulada. - Pegue seu dedo e fure, deixe o caldo sair depois lave no balde. Molhe a folha também no balde.

Eu continuava ali, esperando a volta de meu irmão.

Pegava tudo quando já estava tudo em mão me despido da Babamon. Volto rapidamente ao local onde meu irmão estava chegando no mesmo faço tudo que ela havia falado.

Ele estava um pouco melhor, mais ainda tinha que descansar, o único trabalho agora de João era ficar de vigia quando o irmão dele dormia só um pouco naquele tronco.